Por trás das cenas

SÃO PAULO | Tava muito estranha, mesmo, a defesa patética da Sauber em alegar que Van der Garde corria risco de morte se pilotasse o carro neste fim de semana. Não à toa que o juiz deu risada, daquelas por dentro, e sentenciou em causa do holandês. A Sauber tá perdida, e a razão está nos bastidores: Van der Garde e o sogro, Marcel Boekhoorn, querem a equipe. Tá lá no Grande Prêmio.

O que tende a significar isso? Que de fato a Sauber não vai colocar Van der Garde para correr e repassar parte da equipe — e a medida para isso podem ser os R$ 24 milhões que o piloto/patrocinador deu — a Boekhoorn, dono da McGregor. Senão, rapaz, o caldo suíço entorna.

Comentários