Rescaldo da invasão

SÃO PAULO | O organizador do GP do Brasil, o húngaro-brasileiro Tamas Rohonyi, negou ter sido procurado por quem quer que seja para que fosse feita uma invasão “coordenada e lícita” durante a cerimônia do pódio em Interlagos no último domingo.

Três questões foram feitas via e-mail. Além do assunto citado acima, as outras perguntas se referiam à possibilidade de uma multa e se sabia de alguma informação sobre um dos mentores da invasão ter sido procurado pela Polícia Federal para um interrogatório e até sido preso. “Fácil de responder: não para tudo”, disse Tamas.

Também por e-mail, Jefferson Souza desmentiu. “Isso não aconteceu. Não sei de onde saiu essa história”, escreveu. Contatada, a PF falou que não poderia confirmar se de fato foi atrás de Jefferson.

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