A várzea de rodas, 20
SÃO PAULO | Mais uma do nosso lindo automobilismo brasileiro, alertada pelo Yuri Bascopé.
Corrida da F3, sábado, Curitiba, pilotos chegam para alinhar no grid. Nicholas Silva erra a posição, o 17º lugar, que seria de Leonardo de Souza. Espantado com a reação, De Souza começa a agitar o braço e indicar, em meio a urros, que Silva deveria estar no colchete à frente. Um mecânico nos pits também aponta, mas Nicholas ignora.
A atenta direção de prova, em vez de abortar, dá a largada.
É muito lindo. E sem comentário.
Calma gente! Não se aborta largada pelo simples fato de um piloto estar em posição errada no grid! Isto não existe! O que se faz nestes casos é punir o piloto que parou na posição errada como fizeram com o Alonso recentemente! Abortar a largada significa fazer todo um novo procedimento de largada com placas de 5, 3, 1 e 30 segundos, alem de ter que encurtar a prova em duas voltas!
Mas há uma diferença entre os dois casos: o Alonso parou um ou dois metros à frente da sua posição, enquanto que o cara da F-1 parou uma posição abaixo, atrapalhando quem vinha atrás dele naquele lado do grid.
além da posição de largada do camarada ali, o que falar do carro do camarada…meu deus…boa a embreagem…não completa uma volta…
Quem era o diretor de prova?
Pera.. Nessa relargada o Leonardo de Souza levou bandeira preta?? é isso?? Que absurdo!!!!
Não, ele teve problemas com a embreagem e teve de abandonar.