O decapitado que voltou a correr
SÃO PAULO | Foi o Diego Ximenes, coordenador de bolões nas horas vagas, que me mandou essa. Saiu no Webmotors, e a história é deveras interessante. Segue na íntegra o texto de Adriana Bernardino:
Se Felipe Massa teve, nas palavras do próprio piloto, “sorte de sair vivo” do acidente que sofreu no último mês, o que dizer do piloto Chris Stewart, de apenas 14 anos? Depois de ter sua cabeça “decapitada” ao competir em uma corrida júnior, Stewart está totalmente recuperado e de volta às pistas.
Em setembro de 2006, quando participava de uma corrida no condado de Hampshire, sul da Inglaterra, Stewart, então com 12 anos, chocou seu Mini-cooper de 1000 cc contra uma barreira. O resultado foi uma “decapitação interna”, como acontece em um enforcamento. Seu crânio, vértebras e pescoço foram separados. Apenas pele e músculo prendiam a cabeça ao corpo.
Após sete horas de cirurgia, em que pinos e placas de titânio foram usados para unir as partes, Stewart não só venceu os 10% de chance de sobrevivência que tinha, mas também não teve nenhuma sequela, caso único na história da medicina. Antes dele, apenas seis pessoas sobreviveram à “decapitação interna”, mas todas elas ficaram paralisadas.
A mãe do jovem diz ficar emocionada ao olhar para o filho, pois acredita estar diante de um milagre. Apesar da resistência dela, que quer o filho longe do volante, Stewart anda rondando as pistas de kart de sua cidade.
As vértebras foram afetadas, conseqüentemente a medula espinhal deve ter sido afetada, e ele saiu ileso?
Como pode?
Essas categorias amadoras usam HANS?
Muito estranho um acidente tão grave em um carro de turismo e de velocidade reduzida. Ainda bem que o garoto não estava num monoposto. Deveria aproveitar a segunda chance que teve e parar de correr. É melhor ficar no videogame mesmo.
Pois é depois dizem que brasileiro que não desiste nunca!!!!
Parabéns ao garoto, por ess aula de superação.
“O Piloto sem cabeça”, daria um belo filme de terror!
Uia! Acho que o Tio Bernie vai colocar esse moleque na F1, imagina o marketing!
Isso é o que é ser fominha!