Há pouco, Pietro Fittipaldi postou nas redes sociais uma foto do momento em que fazia seu assento para andar nos testes da pré-temporada no Bahrein a partir desta quinta-feira – se a Haas conseguir deixar tudo a tempo e rodar só na parte da tarde dado o dilema do atraso da chegada de seu equipamento a Sakhir.
É bater o olho para ver no macacão, ali abaixo do logo da Haas, um detalhe interessante…
Banco do Brasil. Marca que já havia aparecido no carro de Enzo Fittipaldi dias atrás para a temporada da F2.
Mas não se trata de algo direcionado a Pietro: é uma compensação pelo acordo com o irmão. Nada do investimento feito a Enzo está, de fato, canalizado para a Haas. Assim, o Fittipaldi mais velho segue sem forças financeiras para concorrer à vaga.
Não há dedo algum de Emerson Fittipaldi neste negócio. O avô não se envolve nas questões comerciais dos netos. E muito menos com uma instituição com a qual tem pendências milionárias a resolver.
Estão na briga pela vaga da Haas, com bastante preferência, Nico Hülkenberg e Antonio Giovinazzi e, correndo por fora, Kevin Magnussen. Há quem diga que até Jean Daruvala, indiano apoiado pela Red Bull, tenha chances.
No domingo, Gene Haas salientou que “Pietro é o reserva da equipe”, indicando que seria a última opção para o lugar de Nikita Mazepin, devidamente enxotado e levemente puto com o time.
A Fórmula 1 realiza os testes ‘oficiais’ da pré-temporada no Bahrein entre quinta e sábado. O GRANDE PRÊMIO acompanha tudo.