O governo do atual regime brasileiro usou as redes sociais nos últimos dias para insistir, novamente, que fez a Petrobras quebrar o atual acordo com a McLaren, alegando valores irreais para tal — R$ 782 milhões por cinco anos.
A situação: a área de patrocínio da petrolífera brasileira foi desmontada e apenas uma pessoa que participou da negociação com a equipe inglesa foi mantida. Quem queria quebrar o acordo acreditava que era bastante simples, mas “quebrou a cara”, segundo fonte familiar ao caso. A McLaren endureceu o jogo, e as negociações seguem. Há uma multa pesada para rompimentos desta natureza.
Dentro deste impasse, a Petrobras mal conseguiu desenvolver gasolina para uso nos carros de Sainz e Norris.
O GRANDE PRÊMIO informou em maio deste ano que o valor do acordo, válido por seis anos, é de £60 milhões, à época representando 40% do valor mal informado pelo presidente.