SÃO PAULO | Parece que o tufão chegou alguns dias antes do planejado a Suzuka. Muitas informações estão pingando aos poucos, até mais do que boatos, diante daquela que chacoalhou a semana e foi cravada pelo brocador e furante Américo Teixeira Jr.: a de que Alonso vai para a McLaren em 2015.
Depois da confirmação de Américo, o alemão ‘Bild’, o espanhol ‘Mundo Deportivo’ e a italiana ‘La Gazzetta dello Sport’ também já dão como certo o fim do casório infrutífero de Alonso com a Ferrari. A TV Sky Italia dá como “inevitável” o fim da relação. Ontem à noite no nosso horário, curiosamente a Honda resolveu colocar um tweet do nada falando de um carro #14 em seu museu.
Bem, a saída de Alonso abre uma vaga importantíssima na F1 ali no QG em Maranello. Vettel sempre negou categoricamente que deixaria a Red Bull tal qual o espanhol vinha fazendo. Claro, cada cabeça é uma sentença, já diria Evelyn Guimarães, não tem como se comparar a idoneidade e a veracidade de cada um, mas até então se acreditava na palavra do alemão de que seu contrato com a equipe que o bancou a vida toda seria honrado.
Pois o ‘Bild’ falou há pouco em “negociações avançadas” de Vettel com a Ferrari. E nos bastidores, duas informações importantes começam a dar base ao negócio todo. Kenny Handkammer nem viajou para o Japão e rompeu seu contrato com a Red Bull com efeito imediato, segundo o alemão ‘Motorsport-Total’. E Riccardo Adami deve deixar a Toro Rosso para assinar com a Ferrari, diz a ‘Autosprint’. AIN MAS QUEM SÃO ELES?
Respondo: o primeiro é o mecânico-chefe de Vettel; o segundo, ex-engenheiro de Vettel.
E é sabido que Vettel é um dos melhores amigos ‘pessoais’ — existe amigo público ou não pessoal? — de Räikkönen, que fica por Maranello por mais um ano pelo menos.
Ah, sim: parece que teve treino hoje, a Mercedes dominou, Rosberg foi mais rápido no TL1 e Hamilton, no TL2.