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SÃO PAULO | Na onda do clamor pelo uso e difusão na internet, a FOM (Formula One Management) já está envolvida em conversas e discussões com várias plataformas digitais e de mídia social, como o Google/YouTube. É o primeiro passo claro que a gestora da F1 dá para que seus vídeos passem a ser exibidos no canal de vídeos do principal site de buscas e seja compartilhada no Facebook e no Twitter.
Ainda, a FOM está em vias de desenvolver e seguir seu próprio caminho digital para uso em suas plataformas — site oficial e app —, incluindo a criação de versões em várias línguas. Ainda não está definido se o português vai fazer parte delas.
Pegando o exemplo do YouTube, a coisa funciona assim até os dias atuais: é botar um vídeo lá para ser removido em questão de pouco tempo. Isso impede que as pessoas que não tenham eventualmente acompanhado uma corrida vejam os melhores momentos ou que cenas de outras provas estejam à disposição do sedento e interessado internauta.
O desejo de expansão da F1 pela internet é visto em todo o paddock, principalmente pela queda de interesse e da audiência do público em praças onde a categoria sempre teve grande apelo, como a Alemanha e o Brasil. O assunto foi mote da reportagem de capa da Revista Warm Up de junho deste ano.