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SÃO PAULO | As provas do Brasileiro de Marcas e da F3 Sul-americana, que tiveram organização feita pelo Guará Motor Clube, de José Argenta, ex-presidente da FBA (Federação Brasiliense de Automobilismo), tiveram sinalizadores da federação de motociclismo. É o que revela o comunicado da equipe do Race Control Motor Clube, que faz menção indireta à […]

SÃO PAULO | As provas do Brasileiro de Marcas e da F3 Sul-americana, que tiveram organização feita pelo Guará Motor Clube, de José Argenta, ex-presidente da FBA (Federação Brasiliense de Automobilismo), tiveram sinalizadores da federação de motociclismo. É o que revela o comunicado da equipe do Race Control Motor Clube, que faz menção indireta à reportagem da Revista Warm Up que denuncia os vários ocorridos no entorno do autódromo da capital federal.

Uma fonte foi consultada a respeito. Eis o relato sobre os sinalizadores das corridas: “Jovens que ficam o dia todo no celular e não entendem picas. O Raphael Raucci ‘bateu’ na curva 1 e o cara do posto não deu bandeira amarela. O carro de serviço entrou na pista e ele, de novo, não deu bandeira nenhuma. O safety-car entrou, e nada de placa. Tudo porque estava olhando para o celular. Nunca vi nada tão ruim”, definiu.

Aliás, o print acima denota o voo de Raucci ao pegar uma das obras refeitas na zebra da curva 1 em Brasília…

A CBA ainda não se manifestou a respeito da reportagem da Warm Up e sobre ter entregue o comando das corridas a quem é acusado de um mega desvio financeiro, cujo passado aponta uma ‘expulsão’ da empresa de Nelson Piquet.