Então, não deixa de ser curioso que no início das férias e agora a equipe tenha vindo a público para desmentir as publicações “sem base” que afirmam que Räikkönen “concordou” (Autosprint) e “decidiu” (Ilta Sanomat) voltar a guiar um carro vermelho em 2014. “No momento, não estamos pensando nada na situação do mercado de pilotos”, aí completando que a prioridade é focar no título de Alonso e encerrando com o gran-finale. “Pilotos não são problema para nós mesmo se tivermos de mudar Felipe.”
Nesta, além do mais, a Ferrari confirma que há uma possibilidade clara de trocar Massa – não que também precisasse de um anúncio para tal. Só que aí se coloca tudo na caldeira e se junta com uma informação da BBC, mais crível, que cita “fontes próximas à cúpula” que garantem que Kimi é a melhor aposta para o lugar do brasileiro, desfazendo o que seria o erro de 2009, quando se livraram do finlandês para terem Alonso.
Alonso e Räikkönen juntos seria tão interessante quanto ver Vettel com Räikkönen, ou mesmo Vettel com Alonso. Mas no caso da primeira opção, seria mais uma junção de Kimi com alguém de procedência latina. Se houve um empate nos tempos de Ferrari com Massa, com o adendo de ter saído de lá com um título, portanto a seu favor, Räikkönen pegou Montoya por um ano e meio na McLaren. Calado como sempre, deu-lhe uma surra.