Blog do Victor Martins
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SÃO PAULO | Se não baixar os preços de mercado, a Renault vai ver seus motores sendo reduzidos no grid de 2014. Com a eliminação do teto de quase R$ 15 milhões imposto pela categoria, cada montadora vai poder cobrar o que bem entender pelos 1,6L turbo do ano que vem. E os motores franceses […]

SÃO PAULO | Se não baixar os preços de mercado, a Renault vai ver seus motores sendo reduzidos no grid de 2014. Com a eliminação do teto de quase R$ 15 milhões imposto pela categoria, cada montadora vai poder cobrar o que bem entender pelos 1,6L turbo do ano que vem. E os motores franceses são os de longe mais caros.

A Renault inflacionou os preços de tal forma que a Williams já pensa em trocar de parceira. O preço foi para 55 milhões de dilmas por temporada. Se o time do velho Frank estuda pegar os Mercedes (42 mi), que ainda são mais caros que os Ferrari (38 mi). O preço é tão salgado que até Bernie Ecclestone deve intervir e conversar com Carlos Ghosn, brasileiro que presidente a montadora galesa.

A montadora já disse que pode fornecer suas peças propulsoras até cinco equipes, mas que gostaria de ver uma redução para atendê-las bem — no máximo três. Atualmente, além de Caterham e Williams, a Renault empurra Lotus e Red Bull, mas pela parceria com os taurinos, é bem possível que a Toro Rosso se junte a ela e deixe a Ferrari.

Pessoal tá bem feliz com as mudanças de regulamento. Mas como diria a tal formanda lá, ou não.