F1 Grand Prix of Germany - Practice" src="https://victor-martins.grandepremio.com.br/wp-content/uploads/2012/07/148947840-1024x681.jpg" alt="" width="372" height="247" />
SÃO PAULO | Tenho leve impressão que a FOM abandonou os serviços da Fundação Cobra Coral nas últimas semanas, e toda chuva que eles bloqueavam, ou coisa do tipo, resolveram mandar com força para os finais de semana da F1. O dia em Hockenheim foi tão volumoso em termos de água celestial quanto em Silverstone, e daí a coisa fica aquele baralho de opções — e quem pega o coringa no momento certo se dá bem, tipo Maldonado no segundo treino.
A previsão de novo aponta chuva para os próximos dois dias, então o trabalho dos pilotos hoje foi válido para avaliar as melhores condições de seus carros e pneus. Mas se é precipitado, em todos os sentidos, antever o que vai rolar na classificação e na corrida, duas pistas molhadas em sequência permitem ver quem anda muito bem neste tipo de condições. Os moleques da Toro Rosso são muito bons, igualmente. Vergne e Ricciardo sempre se metem ali entre os primeiros — apesar do acidente de Daniel na primeira sessão. E tem Pérez.
Que ninguém nos leia. Mas Pérez não só está melhor que Kobayashi. Ele é. Ou a fase do Mito muda ou rifam o pobre japa dali [apagar].
Grosjean é outro que manda bem no molhado. E até Massa, que nunca foi muito afeito ao bumbo tocado, não tem se saído mal, não. A chuva, como diz Flavio Gomes, é um plus a mais nesta temporada de sabe-lá-quem-vai-ganhar. Se aquele encanto de ter vencedores diferentes foi quebrado nas últimas duas corridas por Alonso e Webber, é a hora perfeita de as equipes que batem na trave darem o bote — na ordem Lotus, Sauber, Force India e Toro Rosso.
“E você não acha que até Caterham, Marussia e HRT podem sonhar com os pontos?” Pare. Não estamos aqui pra brincadeira, amigo. Aliás, feliz dia, aos que forem.