SÃO PAULO | Depois de pouco mais de três anos como diretor-secretário geral e superintendente da FASP, o unânime Carlos Montagner foi afastado do cargo, é a notícia que chega.
Em contato com Montagner agora há pouco, perguntei se havia sido demitido — usei este termo — do cargo. O também diretor de provas negou. “Eu continuo na entidade. Cuidava da parte administrativa e só mudou a função. Agora estou na parte desportiva. Já estava programado”, afirmou.
Enquanto na superintendência, Montagner chegou a ser até presidente da FASP por alguns dias — o presidente Rubens Carpinelli e o então vice, José Aloizio Cardoso Bastos, encontravam-se em viagem, isso há dois anos. Monte, como é conhecido, está há mais de 30 anos na federação local.
São poucas as vezes, mas sempre que escrevo de Montagner aqui, sublinho: trata-se de uma figura ímpar, polida, das mais éticas e respeitosas que o automobilismo nacional tem. E ainda que negue, é uma pena vê-lo sendo rifado, tal como fora na Stock Car.