Blog do Victor Martins
Stock Car

Rápida e rasteira

SÃO PAULO | Antonio Pizzonia foi chamado para correr pela Scuderia 111 a Corrida do Milhão em Interlagos. A equipe se viu sem o patrocínio do banco BVA, em história já contada aqui. Júlio Campos acabou sendo dispensado e foi procurar vaga — há quem diga que de forma não muito ética — em outro lugar. […]

SÃO PAULO | Antonio Pizzonia foi chamado para correr pela Scuderia 111 a Corrida do Milhão em Interlagos. A equipe se viu sem o patrocínio do banco BVA, em história já contada aqui. Júlio Campos acabou sendo dispensado e foi procurar vaga — há quem diga que de forma não muito ética — em outro lugar. Nei Tessari, o bobo da corte, revelou dias atrás que recebeu a chance na equipe de Zonta, amigo de Júlio.

Quem ficou a pé foi Sérgio Jimenez. Que não deve ter ficado lá muito feliz em 1) Zonta ter simplesmente quebrado um contrato, sem sequer ter avisado o piloto e 2) ver Campos, em tese amigo, tirando-lhe a vaga. O caso está fazendo Jimenez até repensar em sua carreira para “depender menos” deste meio.

Não que seja culpa da Stock Car — rasteiras acontecem em todo lugar —, mas esta história indica como é e o que acontece este micromundo. 

PS: Alguns comentários no blog do Nei sobre esta história são mesmo de estarrecer.