SÃO PAULO | É um negócio de bastidores que pode eclodir a qualquer momento: mudanças profundas podem acontecer no comando do automobilismo brasileiro. E isso significa dizer que está envolvido o nome — e o cargo — de Cleyton Pinteiro.
Passados dois anos e quatro meses de seu mandato, dirigentes avaliaram que as consequências da má imagem do comando do atual presidente está, além da prática, se disseminando por grande parte das federações estaduais, as realmente ativas.
Algumas figuras diretivas — em especial duas — que antes pertenciam à chapa de Pinteiro já não estão mais próximas ao presidente e, se já não tentaram, vão tentar fazer com que entregue o cargo, assim, voluntariamente. Do contrário, já uma estratégia bem traçada para tentar demovê-lo. A isso chamariam impeachment.
Pinteiro só resistiria se atendesse aos desejos deste ‘grupo dos rebeldes’, oficializando as mudanças desejadas por tal.
O ‘grupo dos rebeldes’ consiste, prioritariamente, de presidentes das federações, e ainda que tenham divergências digamos políticas, vão também tentar se unir para garantir sua presença no próximo mandato, visando barrar uma candidatura de uma nova e conhecidíssima personagem do meio que se forma com certa força para buscar a presidência da entidade.
Esta candidatura tem o apoio incontestável de uma figura que apoiou a ida de Pinteiro ao poder.
A Revista Warm Up vai repercutir o assunto na próxima edição, com a história completa e os nomes de cada um que compõem a história. Aguardem.