Blog do Victor Martins
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Ribeirrrão Prrreto

RIBEIRÃO PRETO | Agradável é pouco para definir esta cidade. Tirando o calor, claro. Falta uma praia aqui e um ar condicionado celestial, funcionando no talo, 24/7. Creio que aqui se esquece qualquer regra de estação climática: só há verão. É minha primeira vez, então o olhar é mais clínico e atento. Não sei se […]

RIBEIRÃO PRETO | Agradável é pouco para definir esta cidade. Tirando o calor, claro. Falta uma praia aqui e um ar condicionado celestial, funcionando no talo, 24/7. Creio que aqui se esquece qualquer regra de estação climática: só há verão. É minha primeira vez, então o olhar é mais clínico e atento. Não sei se existe uma GRP, Grande Ribeirão Preto, que abarca todas as cidades vizinhas, mas não seria exagero. Não deve nada para uma megalópole, e me parece tudo bem organizadinho e cuidado. Sem contar a quantidade e beleza feminina. Na minha escala que nivela se um lugar é habitável, digo que moraria fácil.

Falando na competição em si, passei pela pista — depois de ser acordado pela camareira, que perguntou se queria que o frigobar fosse reposto. Nei Tessari foi me mostrando como era no ano passado — não estive aqui nem vi a corrida pela TV. Creio que não houve uma corrida, de fato. Mal cabia um carro no trajeto. Hoje há partes em que a largura foi quase duplicada. Ainda é pouco, tal, mas está bem feito. Só as zebras que parecem problema. A curva 2, por exemplo: o piloto que beliscar ali certamente dá no muro. 

Logo mais, o corpo de bombeiros virá ao local para explicar como será feito o atendimento em pista. E à tarde acontecerá o briefing dos pilotos, com a presença de membros da CBA e da Vicar. Diz-se que os pilotos estão unidos até a ponto de não correrem, caso julguem necessário. Tenho impressão que vai dar o que falar.