Pantano e a Indy

SÃO PAULO | Giorgio Pantano apareceu, é o que dizem as vozes da América. A Evelyn Guimarães é que costuma fazer comentários jocosos e comuns ao sobrenome do rapaz, que está na lama desde que venceu a GP2 em 2008 e não teve oportunidade nenhuma de ascender à F1 — só ficou com aquele gosto amargo de ter andado em 2004 pela Jordan e never more. Correu de Mégane, apareceu na F-Superliga e sucumbiu na Auto GP. Agora está nos Estados Unidos atrás de uma vaga para voltar à Indy.

Sim, porque Pantano fez duas provas pela Ganassi em 2005, nos mistos de Sonoma e Watkins Glen — nesta terminou em quarto. Nos últimos dias, o italiano visitou a Panther, que ainda não definiu seu piloto para a próxima temporada depois que se livrou de Dan Wheldon.

Com muito menos retrospecto tem muita gente correndo em categoria de ponta. Já era hora de alguém dar uma chance ao pobre rapaz. Que seria a última, portanto Pantano haveria de agarrá-la como Deola fez no jogo contra o Fluminense, para desespero de uns tantos palmeirenses.