Blog do Victor Martins
Stock Car

De quem vem a má-fé?

SÃO PAULO | Para encerrar por hoje a série sobre patacoadas que acontecem na Stock Car — e desta vez devem ser atribuídas à CBA e ao CTDN —, cabe aqui a explicação do episódio contado por duas fontes de ótimo gabarito. Não há no regulamento esportivo nem técnico nenhuma obrigação para que o piloto […]

SÃO PAULO | Para encerrar por hoje a série sobre patacoadas que acontecem na Stock Car — e desta vez devem ser atribuídas à CBA e ao CTDN —, cabe aqui a explicação do episódio contado por duas fontes de ótimo gabarito.

Não há no regulamento esportivo nem técnico nenhuma obrigação para que o piloto apresente uma explicação por não conseguir levar o carro por seus próprios meios ao parque fechado assim que a corrida acaba. De modo que, qualquer punição que foi aplicada a Serrinha, Cacá, Xandinho e Zonta neste sentido torna-se inapropriada, unicamente dada por interpretações e julgamentos pessoais.

Assim que um chefe de equipe apontou que não havia, de fato, uma linha sequer que cobrava explanações, Nestor Valduga, presidente do CTDN, pediu que fosse escrito um problema qualquer dos carros para que fosse apresentada uma prova assinada. Assim que recebeu o documento, então, o dirigente solicitou uma fiscalização nos veículos que não foram ao ‘parc fermé’. Sem encontrar a falha identificada, julgou que os pilotos e seus respectivos times agiram de má-fé.

Daí vieram as desclassificações. Daí eu pergunto: de quem vem a má-fé?

Acréscimo: o post ‘A arbitragem da Stock Car/CBA’ conta outra parte da história.