SÃO PAULO | Dan Wheldon fez um corridão no último sábado em Kentucky. Ed Carpenter, idem. Foi a primeira vez no ano que o domínio do fim de semana não foi de Penske ou Ganassi. Ainda assim, Helio Castroneves levou a corrida na base da estratégia — e após um erro num pit-stop na metade da prova.
Pouco depois, Wheldon falou aos microfones que estava procurando emprego para o ano que vem. O inglês não conseguiu vencer na equipe que nos tempos de Sam Hornish Jr. era de ponta. E de forma geral, Dan não é lá um dos melhores pilotos em pistas mistas/de rua, que agora equivalem com os ovais no calendário. A Panther, mesmo, não quer continuar com Wheldon.
As conversas para o ano que vem já começaram, e com uma série de pilotos. Nenhum deles é brasileiro. Conversando aqui e ali com fonte quente borbulhante, chegou-se ao nome de um americano. Uma segunda fonte, mais borbulhante ainda, tipo um gêiser da Indy, mencionou que as coisas se encaminham para o nome de Graham Rahal.
Rahal é dos melhores pilotos dos EUA, mas sem patrocínio, pipocou este ano entre Sarah Fisher Racing, Newman/Haas, Rahal Letterman e Dreyer & Reinbold. A ver.