Blog do Victor Martins
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RZ, Corinthians e a dor no bolso

SÃO PAULO | Negócio é o seguinte: vozes veladas comentam que, por ora, a parceria entre a RZ, iniciais de Ricardo Zonta, e SCCP, o Corinthians, não tem sido das mais lucrativas para o paranaense. Há de ser em breve, é válido dizer. Ainda não é porque Zonta não consegue levantar uma graninha em cima das restrições […]

SÃO PAULO | Negócio é o seguinte: vozes veladas comentam que, por ora, a parceria entre a RZ, iniciais de Ricardo Zonta, e SCCP, o Corinthians, não tem sido das mais lucrativas para o paranaense. Há de ser em breve, é válido dizer.

Ainda não é porque Zonta não consegue levantar uma graninha em cima das restrições impostas pelo time paulista. É sábido que o Corinthians não dá centavo algum à RZ, mas permite que use a marca gaviônica para captar patrocinadores, desde que acordos não sejam feitos com companhias rivais da mesma área daquelas que são vistas nas camisas e shorts de seus jogadores. 

O Corinthians tem acordo com a Hypermarcas, que é proprietária de uma série de empresas, tipo Bozzano e NeoQuímica. Antonio Jorge Neto, o outro piloto da equipe, teve de abdicar do patrocínio da Eurofarma — concorre com a empresa goiana de genéricos. O único dinheiro que entrou foi do Banco Panamericano, irrisório para cobrir suas despesas. O que significa dizer que Zonta tem batido ali no limite do cheque especial.

A situação deve ser revertida em breve. Fala-se que um contrato grande está sendo orquestrado — e pode ser com uma empresa da área financeira —, o que faria Zonta jogar as mãos então presas nos bolsos para os céus.