Rossiter não foi além, não disse mais nada, mesmo perguntado. Depois de provavelmente ver que a USF1 era um belo engodo, a equipe partiu para cima de José María López e o inglês foi tentar a vida na América. Testou pela Indy com aquele carro de pintura da Lotus preta da KV e estava praticamente acertado. Aí Mario Moraes tomou-lhe a vaga às vésperas da corrida em SP.
Ou seja: Rossiter esteve perto das duas categorias de monoposto mais importantes do mundo. E não conseguiu. Este, sim, é o piloto do quase. Ao quadrado.