SÃO PAULO | Sobe o som do plantão da Globo.
É a história mais surreal e curiosa dos últimos tempos da F1. A Stefan vai lançar seu carro. Uma equipe que, oficialmente, não tem vaga se programar para correr. Vai ser em Algarve — ou Portimão, se preferir — em 25 de fevereiro. E testa até o dia 28.
No mesmo período, as outras equipes vão treinar em Barcelona.
Os sérvios estão tripudiando sobre o cadáver da Campos. Acreditando na informação que me foi passada, de que a Campos corre no Bahrein, a única situação que se encaixa é que haverá uma substituição a partir de determinado momento da temporada, já que os testes não são permitidos no desenrolar do campeonato.
E mais: a Stefan brinca de mistério. Disse que um dos pilotos que vai testar já tem dois anos na categoria. Ora, dois anos só podem significar três opções: Kazuki Nakajima, Nelsinho Piquet ou Sébastien Bourdais. Bourdais não rendeu, e não seria na mão da Stefan que renderia. Nakajima tinha vínculos com a Toyota, que teve o espólio comprado pela Stefan. E os sérvios queriam o brasileiro.
De que forma a Campos vai reagir? Como a FIA vai se pronunciar diante disso? E Bruno Senna?
Como diria Everaldo Marques, “temos um jogo”.