SÃO PAULO | Disse Steve Robertson ao Turun Sanomat, o mais importante jornal da Finlândia: Kimi Raikkonen não corre em 2010.
Não chegou nem a conversar com a Brawn, nem com a Mercedes. Era só a McLaren, mesmo, a única opção. E como Anthony Hamilton vetou e, ao que tudo indica, Jenson Button vai ocupar o lugar de Heikki Kovalainen, restou ao campeão de 2007 a aposentadoria provisória.
“Um ano fora não significa nada para Kimi”, declarou Roberston. “A F1 vai sentir falta dele.”
A Ferrari não sentiu. E vai sentir só no bolso, afinal vai pagar a multa pela rescisão do contrato que tinha vigor até 2010. Mas talvez aquela figura calma, desligada, inclinada a uma vodca e uma farra no período de férias vá fazer mesmo falta. Nunca fala nada com nada e sempre está alheio. E é esse jeito tô nem aí que faz dele uma figura até que querida.