Blog do Victor Martins
F1

A nona

SÃO PAULO | Olha lá, olha lá, mais uma. A gente acorda e aparece uma nova inscrita. Até o dia 12, quando revelarem quais serão as escolhidas, há um cálculo estimado de matemáticos não muito ortodoxos que 28 equipes estão pleiteando 13 vagas. Mas, como em certas escolhas de cidades de Copa do Mundo, todo mundo […]

SÃO PAULO | Olha lá, olha lá, mais uma. A gente acorda e aparece uma nova inscrita. Até o dia 12, quando revelarem quais serão as escolhidas, há um cálculo estimado de matemáticos não muito ortodoxos que 28 equipes estão pleiteando 13 vagas. Mas, como em certas escolhas de cidades de Copa do Mundo, todo mundo sabe antes, a emissora faz um cerimonial de suspense e, oh!, puxa, elas são anunciadas. 

Depois da USTOP, da Pendrive, da Campos do Jordão, da Corra Lola, da Late Spid, da Marche, da Superfundo do Poço e da Braba, agora é a Piscinon do Cumpadi — com entonação do Mussum depois do mé — que surge na F1 by Mother Johanne’s House.  

O presidente da Piscinon do Cumpadi, Joan Villadelprat, fez mistério por um tempo, mas agora resolveu escancarar a candidatura e diz que se vê forte, como as outras, e que tem dinheiro para quatro temporadas.

Só quatro?

Aí cometeu o suicídio. Então a FIA escolhe a equipe, quatro campeonatos se passam, dá uma ziquizira no fim de 2013, e a Piscinon tira o tampão e acaba.

Continua sendo USTOP, Pendrive e mais uma. A Piscinon é, mal comparando, o pobre e querido Acre querendo pôr Rio Branco na Copa.