Blog do Victor Martins
F-Indy

Capítulo final

INDIANÁPOLIS | É minha última noite. E que chuva. E que tempestade. Mas foi tudo — ou quase tudo — muito bom. Uma primeira vez que, diz o ditado, é inesquecível. A hospitalidade e paciência do Polehtto e do Allatere, por quem tenho uma gratidão ad eternum, a encenação com o Medeiros, a simpatia da Aline, a parceria do Benito, […]

INDIANÁPOLIS | É minha última noite. E que chuva. E que tempestade.

Mas foi tudo — ou quase tudo — muito bom. Uma primeira vez que, diz o ditado, é inesquecível.

A hospitalidade e paciência do Polehtto e do Allatere, por quem tenho uma gratidão ad eternum, a encenação com o Medeiros, a simpatia da Aline, a parceria do Benito, a atenção e os elogios da Dani — Kososki será a musa do blog; ela vai matar o Benito —, o Marsili e sua zica, os papos com a Bia, o Danilo e a ajuda em Indy e Indy.

O autódromo — descrevê-lo é indescrítivel —, as coisas que vi e que aconteceram, a corrida, o trabalho, as entrevistas, a exclusiva e a visita, os bons lugares para visitar e comer, para ver e comprar, o Lakeshore e o Circle Center, a Allisonville e a Keystone, as igrejas e o padre do qual não falei, as bandeiras quadriculadas e patrióticas, o mito KFC ao qual não fui e o bauru, todos símbolos de uma realização.

É isso. Ano que vem tô de volta.